Os produtores de mandioca têm enfrentado dificuldades climáticas na região Centro-Sul do Brasil pois a estiagem influenciou na colheita da mandioca.
O agravamento da estiagem nas regiões produtoras de mandioca do Centro-Sul, fez com que a colheita da raiz aconteça apenas em algumas áreas.
As áreas de solo mais arenoso são as que ainda mantém a colheita, mas a cada dia que passa, mais agricultores interrompem as atividades.
Conforme matéria veiculada no portal de notícias agrícolas, o Centro de Estudos Avançados e Economia Aplicada da USP, estima que somente no segundo semestre a comercialização será retomada.
No entanto, a demanda por matéria prima oriunda da mandioca é crescente, o que indica uma forte tendência de alta nos preços do insumo.
A dificuldade no abastecimento provocou alta dos preços no final do mês de abril e a média semanal a prazo para a tonelada posta fecularia avançou 1,6% em comparação ao período anterior, a R$ 454,80/t (R$ 0,7910 por grama de amido).
Ainda segundo o portal de notícias agrícolas, a média nominal de preços de abril, subiu 6,4% em relação à de março.
A média nominal a prazo para a tonelada posta fecularia foi de R$ 463,07 (R$ 0,8053 por grama de amido) na primeira semana de maio, 1,8% acima da anterior.
A mandioca continua sendo um dos produtos mais valorizados do agronegócio, por isso contar com equipamentos que oferecem alta performance para o cultivo é fundamental.
O cultivador vibro foi projetado para ser eficiente e sustentável, colaborando para que o produtor adote boas práticas de manejo.
As unidades de cultivo são montadas com pantógrafo articulado para acompanhar o nivelamento do terreno.
A profundidade das enxadas é ajustada através das rodas de controle, montadas com bandas de borracha, proporcionando uma ação de autolimpeza.
O Vibro pode ser utilizado nas culturas de Mandioca, Soja, Milho, Sorgo, Amendoim, Algodão, Fumo e Capim, entre outras.
Ficou interessado e quer saber mais? Acesse a página do Vibro no nosso site e conheça todos os detalhes!