O bicudo-do-algodoeiro é uma praga que ameaça a produção do algodão brasileiro e implica na perda de milhões de reais a cada nova safra.

Segundo a Embrapa, o bicudo é a principal praga da cultura do algodoeiro, com alto potencial destrutivo.

Esta praga é responsável por perdas superiores a 200 dólares por hectare, o que equivale a quase 10% do custo total de produção.

Assim, para prevenir e combater este problema são necessárias as seguintes ações:

Contudo, o efetivo combate a esta praga exige estratégias conjuntas e bem planejadas.

Essas práticas consistem em uma série de ações a serem implementadas nos períodos de pré-safra, safra e pós-safra.

O prejuízo causado por esta praga é imenso, por isso algumas ações devem ser evitadas:

Práticas que devem ser evitadas

Algumas ações devem ser o foco do produtor para que o controle da praga seja possível. Confira;

Neste cenário, o produtor (proprietário), deve acompanhar de perto as ações dos responsáveis por gerenciar a produção.

Isso é necessário para ter certeza de que todas as medidas preventivas estão sendo tomadas, assumindo isso como uma missão pessoal.

Além disso, é preciso manejar corretamente o solo para evitar o “cultivo” de tigueras.

Esta ação deve ser feita o quanto antes, mesmo que a próxima lavoura ainda esteja distante.

As plantas tigueras, que são aquelas da espécie cultivada, infestam espontaneamente o cultivo seguinte.

Isso ocorre por conta da germinação das sementes de frutos deixados na lavoura após a colheita.

Além disso, é preciso que todos os colaboradores, transportadores e mipeiros estejam plenamente conscientes da importância das suas atividades para o controle efetivo da praga.

Os proprietários e gerentes precisam ter certeza de que todos exercem o seu papel na cadeira produtiva.

Eles devem fazer isso capacitando-os e certificando-se de que tudo está sendo executado na prática.

O engajamento de todos é fundamental para o combate das pragas, especialmente o bicudo-do-algodoeiro.

A tomada de ações preventivas deve ser coordenada, estratégica e assertiva.

Não contribuir com este cenário deve ser um compromisso de cada envolvido na produção de algodão.

As estratégias devem ser traçadas conforme a necessidade de cada região.

Para que isso ocorra, é preciso que todos os envolvidos estejam integrados e que a comunicação seja constante.

Conclusão

A Moraes Equipamentos desenvolve seus produtos utilizando avançadas tecnologias visando a alta performance, com foco inclusive na prevenção contra pragas.

O Chopper da Moraes Equipamentos foi projetado especificamente para o arranquio dos restos culturais do algodoeiro.

Esta ação é imprescindível para o combate ao bicudo-do-algodoeiro.

O equipamento possui rolo com facas que têm a finalidade de afofar o solo, e o arranquio é feito em seguida por discos duplos, côncavos e alinhados em formato de “V”, garantindo a eficiência no controle do bicudo-do-algodoeiro.

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Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

Abrapa;

Embrapa;

Revista Cultivar

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