O clima é o fator preponderante na velocidade da colheita da mandioca, e, recentemente, os produtores de mandioca do Paraná aceleraram a colheita devido ao clima favorável.

Isso fez com que as indústrias de fécula e de farinha locais reduzissem os níveis de ociosidade.

Esta informação foi divulgada pela última edição do Boletim de Conjuntura Agropecuária elaborado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná.

O solo úmido favorece a colheita da mandioca, o que tem ocorrido nas últimas semanas nas principais regiões produtoras da raiz no Paraná: Umuarama, Parnavaí, Campo Mourão e Toledo.

O impacto do clima é relevante para a economia, e o efeito gerado pela umidade influencia diretamente no ritmo de trabalho da indústria que passa a contar com mais matéria-prima.

Por ser uma cadeia produtiva impulsionada pelo clima, é preciso aproveitar o momento favorável para otimizar a produção e utilizar melhor a capacidade instalada, maximizando os lucros.

Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca ABAM, durante o período de estiagem, a ociosidade ultrapassou 40% no setor de transformação e a redução da mesma, é importante para a economia do país.

A mandioca é plantada em uma área extensa do Paraná e os números da produção são significativos, por isso o impacto do clima é relevante e movimenta o mercado de commodities brasileiro, representados principalmente pelas matérias-primas do agronegócio e produtos agrícolas.

Embora parte da produção seja destinada para o consumo local, parte é destinada à indústria de transformação, potencializando seu impacto na economia.

Tendo em vista que o preço é definido de acordo com a oferta e demanda e a destinação da matéria-prima, essa movimentação do mercado é acompanhada de perto pelos produtores e seus reflexos são relevantes.

Colheita da mandioca e a redução da ociosidade da indústria

O cultivador Vibro apresenta alta performance para o cultivo da mandioca

Fazer uma boa escolha do equipamento adequado às condições de lavoura e ao esquema de manejo da cultura é fundamental para alcançar a alta performance da lavoura.

O cultivador Vibro foi projetado para ser eficiente e sustentável, colaborando para que o produtor adote boas práticas de manejo.

As unidades de cultivo são montadas com pantógrafo articulado para acompanhar o nivelamento do terreno.

A profundidade das enxadas é ajustada através das rodas de controle, montadas com bandas de borracha, proporcionando uma ação de autolimpeza.

O cultivador Vibro é também eficiente no controle das plantas daninhas, pois é capaz de capinar sem provocar sulcamento nas linhas, mantendo a terra plana.

A velocidade do equipamento pode ser regulada conforme a necessidade e o tipo de semente.

O equipamento pode ser operado em linha reta e sua velocidade pode ser ajustada para realizar o mínimo de paradas, facilitando o progresso da capina.

O Vibro pode ser utilizado nas culturas de Mandioca, Soja, Milho, Sorgo, Amendoim, Algodão, Fumo e Capim, entre outras.

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