A cultura do algodão, após a colheita, deixa para trás um desafio persistente para o produtor rural: a soqueira. Essa parte remanescente da planta, se não for adequadamente manejada, pode se tornar um verdadeiro problema para a próxima safra.
Entender a importância da remoção eficaz desses restos culturais é fundamental. A presença da soqueira do algodão favorece a rebrota indesejada e, mais criticamente, serve como hospedeira para diversas pragas, como o temido bicudo-do-algodoeiro.
A destruição da soqueira do algodão é, portanto, uma etapa crucial para garantir a sanidade da lavoura e a sustentabilidade da produção. Métodos eficientes que quebram o ciclo de vida dessas pragas e evitam a proliferação são essenciais, contribuindo para a redução de custos e o aumento da produtividade de forma mecânica e sem o uso de químicos.
Como fazer a destruição da soqueira do algodão de forma adequada?
Para garantir a eficácia na eliminação dos restos culturais do algodão, é fundamental adotar estratégias que não apenas removam as plantas remanescentes, mas também contribuam para a saúde geral da lavoura e do solo. A escolha do método correto é um passo crucial.

Entre as abordagens disponíveis, os métodos mecânicos se destacam pela eficiência e sustentabilidade. Eles consistem em arrancar e triturar as plantas que sobraram após a colheita, expondo suas raízes e talos ao sol. Esse processo impede a rebrota e, consequentemente, interrompe o ciclo de vida de diversas pragas.
Equipamentos modernos, como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper, representam soluções tecnológicas avançadas. Projetados para arrancar talos e raízes de forma precisa e em alta velocidade, eles otimizam a remoção da soqueira. O Chopper, por exemplo, alcança uma eliminação de até 99,81% dos restos em uma única passada, conforme estudos técnicos, sendo vital para quebrar o ciclo evolutivo de pragas como o bicudo.
Além da alta performance na remoção, a tecnologia por trás dessas máquinas favorece o baixo revolvimento do solo. Esse benefício é significativo para a sua conservação e para a adoção de práticas de plantio direto, alinhando produtividade com a agricultura sustentável.
Em contraste, o uso de métodos químicos, embora seja uma opção em alguns cenários, geralmente acarreta custos mais elevados, o emprego de agrotóxicos e possíveis impactos ambientais. O manejo mecânico da soqueira do algodão, portanto, emerge como uma alternativa mais limpa e econômica.
Para que a eliminação seja realmente eficaz, o momento da intervenção é vital. A operação deve ser realizada logo após a colheita, antes que as plantas tenham tempo de se recuperar e se tornarem um foco para o bicudo e outras ameaças à próxima safra.
Investir em um método que garanta a completa remoção dessas plantas é a melhor forma de proteger seu investimento e assegurar a sanidade e o potencial produtivo da sua lavoura de algodão.
Dicas da APIPA para destruição de soqueiras do algodão
A APIPA, instituição dedicada à promoção da sanidade agrícola, disponibiliza um conjunto de orientações essenciais para a adequada remoção da soqueira do algodão. Seguir essas dicas é um passo estratégico para proteger sua lavoura contra pragas, otimizar o manejo e assegurar a sustentabilidade da produção.
- Ação Imediata: Realize a operação logo após a colheita, respeitando o vazio sanitário. A agilidade impede o rebrote e a transformação da soqueira em foco para o bicudo.
- Remoção Completa: O método escolhido deve garantir o arrancamento total dos talos e raízes, expondo-os ao sol para desidratação e morte da planta.
- Interrupção do Ciclo de Pragas: A eliminação eficaz da soqueira é a medida mais importante para quebrar o ciclo de vida do bicudo-do-algodoeiro, privando-o de alimento e abrigo entre as safras.
- Práticas Sustentáveis: Priorize técnicas que conciliem produtividade com a conservação ambiental. Métodos mecânicos que promovem baixo revolvimento do solo são ideais para o plantio direto.
- Invista em Tecnologia: Utilize equipamentos modernos e eficientes, como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper. Sua alta capacidade de eliminação dos restos culturais é um diferencial para uma lavoura saudável.
Qual a importância de destruir a soqueira do algodão?
Após compreender as diretrizes para uma boa prática, torna-se essencial aprofundar o entendimento sobre o “porquê” por trás da eliminação adequada das plantas de algodão remanescentes. A importância de remover a soqueira do algodão vai muito além da simples limpeza da área, impactando diretamente a saúde e a produtividade da lavoura.
Um dos motivos cruciais é a quebra do ciclo de vida de pragas devastadoras, como o bicudo-do-algodoeiro. A soqueira serve de abrigo e alimento para esses insetos no período entre safras, permitindo sua proliferação e o ataque severo à próxima plantação.
A eliminação da soqueira também é fundamental para o controle de doenças. Muitos patógenos podem sobreviver nos restos culturais, tornando-se uma fonte de inóculo para as novas plantas. Um campo limpo significa menor pressão de doenças e, consequentemente, menor necessidade de intervenções químicas.
Além disso, um bom manejo da soqueira otimiza o preparo do solo e as operações de plantio. A ausência de restos robustos facilita o trabalho dos equipamentos, garante uma semeadura mais uniforme e um desenvolvimento inicial mais vigoroso da nova cultura, refletindo em maior produtividade.
Esta prática contribui significativamente para a sustentabilidade da agricultura. Ao reduzir a população de pragas de forma mecânica, diminui-se a dependência de defensivos agrícolas, gerando economia para o produtor e minimizando o impacto ambiental. É um passo importante para um sistema de produção mais equilibrado e consciente.
Nesse contexto, ferramentas especializadas como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper são aliados indispensáveis. Sua capacidade de arrancar talos e raízes, expondo-os ao sol para desidratação, assegura uma remoção completa, maximizando a eficácia da prática.
Investir em tecnologia para a gestão da soqueira é, portanto, investir na longevidade e rentabilidade da produção de algodão. Garante um ambiente agrícola mais saudável, prepara o terreno para safras mais abundantes e alinha a propriedade com as melhores práticas de conservação e sustentabilidade.
Passo a passo para a destruição de soqueiras de algodão

Agora que a importância da eliminação dos restos culturais foi estabelecida, é hora de entender o processo prático. A remoção da soqueira do algodão, para ser eficiente, demanda um planejamento cuidadoso e a execução de etapas bem definidas, garantindo os melhores resultados para a próxima safra.
Seguir um passo a passo estruturado é fundamental para assegurar que a quebra do ciclo de pragas e a preparação do solo sejam realizadas de forma completa. Veja como proceder:
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1. Planejamento e Momento Ideal
O sucesso da operação começa com a definição do momento certo. A eliminação deve ocorrer logo após a colheita, respeitando o vazio sanitário da região. Escolha dias secos, pois o solo menos úmido facilita o arrancamento das raízes e a subsequente desidratação da soqueira exposta ao sol.
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2. Preparo da Área
Antes de iniciar a operação, certifique-se de que a área esteja livre de grandes resíduos ou obstáculos que possam prejudicar o equipamento. Um campo mais limpo permite que a ferramenta atue de forma mais eficaz e uniforme.
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3. Seleção do Equipamento Correto
A escolha da ferramenta é crucial. Equipamentos como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper são projetados especificamente para essa finalidade. Sua tecnologia de arrancamento dos talos e raízes, seguida pela exposição solar, é a forma mais eficiente de quebrar o ciclo de pragas e evitar a rebrota.
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4. Execução da Operação
Com o equipamento adequado em mãos, a operação deve ser realizada com atenção. Mantenha a velocidade de trabalho recomendada (o Chopper, por exemplo, opera entre 16 a 22 km/h) e ajuste a profundidade para garantir que as raízes sejam arrancadas completamente. O uso de sistemas de guiagem por GPS otimiza a precisão, assegurando que todas as linhas sejam tratadas de forma homogênea.
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5. Monitoramento Pós-Operação
Após a passagem do equipamento, é importante monitorar a área. Verifique se as soqueiras foram de fato arrancadas e expostas ao sol. Em caso de rebrota ou áreas não tratadas, uma repassada pode ser necessária para garantir a eficácia total da eliminação.
A adesão a essas etapas, especialmente com o auxílio de tecnologias eficazes como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper, garante um controle de pragas superior, prepara o solo para o plantio direto e contribui para a sustentabilidade e produtividade da lavoura algodeira.
Métodos para destruição de soqueiras de algodão
Para garantir a eficácia no controle de pragas e na preparação do solo, é essencial conhecer os diferentes métodos disponíveis para a eliminação da soqueira. Embora alguns produtores ainda utilizem abordagens tradicionais, as soluções modernas oferecem maior eficiência e sustentabilidade.
Antigamente, práticas como a roçagem ou gradagens mais intensas eram empregadas para lidar com as plantas de algodão remanescentes. No entanto, essas técnicas frequentemente fragmentam os restos da cultura sem arrancá-los completamente. Isso permite a rebrota da planta e não interrompe o ciclo de vida de pragas como o bicudo, que encontram abrigo e alimento nas partes que permanecem.
O uso de herbicidas para a eliminação da soqueira também é uma alternativa. Contudo, essa opção implica em custos adicionais com químicos, pode impactar o meio ambiente e exige cuidados específicos para evitar deriva e garantir a segurança operacional, nem sempre sendo a opção mais sustentável ou desejável para a lavoura.
Considerando esses desafios, a remoção mecânica da soqueira do algodão tem se consolidado como o método mais eficiente e ecológico. Essa abordagem se baseia no arrancamento completo dos talos e raízes, seguido pela exposição desses restos culturais ao sol. Essa ação conjunta garante a morte da planta e, crucialmente, quebra o ciclo evolutivo de pragas.
Equipamentos desenvolvidos especificamente para essa finalidade, como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper, representam o ápice dessa tecnologia. Eles são projetados para atuar de forma rápida e precisa, removendo as soqueiras em uma única passada, com alta velocidade e baixo revolvimento do solo.
Os benefícios do método mecânico, especialmente quando realizado com ferramentas otimizadas, são evidentes. Ele assegura um controle de pragas superior ao privar o bicudo e outros insetos de sua principal fonte de alimento e abrigo, interrompendo seu ciclo de vida — estudos apontam alta eficácia na destruição dos restos culturais.
Além disso, ao dispensar o uso de agrotóxicos, o método favorece a conservação do solo e a adoção de práticas de plantio direto, contribuindo para uma agricultura mais verde e saudável. A eficiência operacional também é um destaque, com capacidade para cobrir grandes áreas rapidamente, aumentando a produtividade diária (por exemplo, 16 a 22 km/h, alcançando até 72 hectares/dia, dependendo da configuração). Por fim, o baixo revolvimento do solo mantém sua estrutura e contribui para a matéria orgânica, preparando a área de forma ideal para a próxima cultura.
A escolha do método adequado para a eliminação das soqueiras de algodão impacta diretamente a sanidade e a produtividade da lavoura. Optar por soluções mecânicas eficientes não só resolve o problema da rebrota e das pragas, mas também alinha a produção a princípios de sustentabilidade e rentabilidade a longo prazo.
Colheita e destruição de soqueira
A eliminação dos restos culturais do algodão não é apenas uma tarefa pós-colheita, mas uma continuação crucial do ciclo produtivo. A eficácia desse processo está diretamente ligada ao momento de sua execução: logo após a retirada dos frutos da lavoura.
Após a colheita, a planta de algodão remanescente ainda possui vitalidade. Se não for manejada adequadamente e com agilidade, a soqueira pode rebrotar rapidamente, transformando-se em um refúgio ideal para pragas. O bicudo-do-algodoeiro, por exemplo, encontra nesse ambiente o alimento e o abrigo necessários para completar seu ciclo de vida, comprometendo seriamente as safras futuras.
Portanto, a intervenção rápida é fundamental. Assim que a colheita é finalizada, a área deve ser preparada para a erradicação das soqueiras. Essa prontidão assegura que a quebra do ciclo das pragas seja efetiva, impedindo sua proliferação antes que a próxima cultura seja implantada.
Nesse cenário, a velocidade e a eficiência do método mecânico se destacam. Equipamentos como o Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper permitem que essa operação seja realizada em alta velocidade, logo após a passagem da colhedora. Isso garante que os restos culturais sejam arrancados e expostos ao sol o mais rápido possível.
A integração da remoção da soqueira de forma eficiente e imediata com o calendário de colheita otimiza o uso do maquinário e da mão de obra. Além disso, garante que o solo esteja pronto para o plantio direto ou para a rotação de culturas, sem a ameaça das pragas remanescentes e com a estrutura do solo preservada.
Como os reguladores de crescimento ampliam a eficiência da produção de algodão?
Enquanto a destruição mecânica da soqueira atua no pós-colheita para quebrar o ciclo de pragas, a eficiência da produção em todo o ciclo da cultura pode ser ampliada por outras ferramentas. Nesse contexto, os reguladores de crescimento vegetal (RGVs) desempenham um papel estratégico, otimizando o desenvolvimento da planta do algodoeiro desde fases iniciais.

Esses produtos são substâncias que, aplicadas em doses adequadas, modulam processos fisiológicos das plantas. No algodão, o uso de reguladores de crescimento visa controlar o vigor vegetativo excessivo, redirecionando a energia da planta para a formação e o enchimento dos capulhos, os frutos que contêm a fibra.
Ao controlar o crescimento de ramos e folhas, os RGVs favorecem uma arquitetura da planta mais equilibrada. Isso resulta em maior aeração e luminosidade dentro do dossel, reduzindo a incidência de doenças e facilitando a aplicação de outros defensivos agrícolas. Além disso, a floração e o pegamento dos botões florais são estimulados, impactando diretamente o potencial produtivo da lavoura.
A uniformidade de maturação também é um benefício crucial. Com o uso de reguladores, é possível ter uma abertura mais homogênea dos capulhos, o que se traduz em uma colheita mais eficiente e com menor perda de fibra. Essa sincronização otimiza o uso da colhedora, um fator chave na rentabilidade e na qualidade do material residual para a etapa subsequente.
Embora os reguladores de crescimento atuem na fase de desenvolvimento da cultura e não diretamente na eliminação dos restos culturais, eles contribuem para uma lavoura mais sadia e produtiva. Uma planta bem manejada durante seu ciclo vital pode, indiretamente, gerar uma soqueira com menor massa vegetativa e mais fácil de manejar no pós-colheita, complementando a eficácia de métodos como a arrancada mecânica da soqueira.
Assim, a utilização estratégica de reguladores de crescimento vegetal é mais uma peça na gestão integrada do algodoeiro. Combinada com a prática rigorosa da eliminação da soqueira, garante não apenas um aumento na produtividade, mas também a sustentabilidade e a saúde da próxima safra, ao fortalecer a quebra do ciclo de vida das pragas.
Em caso de sobra de soqueira
Mesmo com a adoção de estratégias eficazes de manejo, como o uso de reguladores de crescimento e a aplicação de métodos de controle na lavoura, a eliminação dos restos de algodão pode, por vezes, deixar alguns remanescentes. Essa sobra de plantas, aparentemente insignificante, representa um risco contínuo e considerável para a sanidade da próxima safra.
Cada pedaço de soqueira que permanece no solo pode servir como um refúgio para pragas persistentes, especialmente o bicudo-do-algodoeiro. Ele oferece abrigo e alimento, permitindo que as populações de insetos sobrevivam ao período de entressafra e reiniciem o ciclo de infestação com a chegada das novas plantas.
Além disso, a rebrota de plantas de algodão a partir de restos não erradicados compete por nutrientes e água com a cultura implantada. Essa competição pode reduzir o desenvolvimento inicial da nova safra e complicar o manejo de herbicidas, já que as plantas remanescentes podem apresentar maior tolerância aos produtos.
Para mitigar esses riscos, a verificação pós-operação é crucial. Se houver identificação de soqueira remanescente, é fundamental reforçar as ações. Nesse cenário, a escolha de um equipamento com alta taxa de eficácia na remoção da soqueira é primordial.
O Chopper – Arrancador de Soqueira de Algodão, com sua comprovada taxa de até 99,81% de eficácia na destruição dos restos culturais, minimiza significativamente a chance de sobras. Ele garante que os talos e raízes sejam arrancados e expostos ao sol, quebrando o ciclo de vida das pragas de forma mecânica e decisiva, protegendo o potencial produtivo da lavoura.
Vazio sanitário do algodão: estratégias eficazes para controle de pragas e melhoria da colheita
O vazio sanitário do algodão representa uma estratégia indispensável no calendário agrícola, funcionando como um período de ausência total de plantas de algodão no campo. Essa medida preventiva, estabelecida por legislação específica em diversas regiões produtoras, é crucial para a saúde e produtividade das lavouras.
O principal objetivo desse período é interromper o ciclo de vida de pragas agrícolas. Sem a presença de plantas hospedeiras, insetos como o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) perdem sua fonte de alimento e abrigo, levando à drástica redução de suas populações.
Para que o vazio sanitário seja plenamente eficaz, a erradicação da soqueira é uma premissa fundamental. Qualquer rebrota ou remanescente da cultura anterior serve como ponte para a sobrevivência das pragas, anulando os benefícios da ausência de plantas recém-cultivadas.
A correta implementação do manejo sanitário da entressafra contribui diretamente para a diminuição do uso de defensivos agrícolas na safra seguinte. Isso se traduz em lavouras mais saudáveis, menor impacto ambiental e, consequentemente, uma redução significativa nos custos de produção para o agricultor.
Nesse contexto, a escolha de equipamentos que garantam a remoção completa dos talos é primordial. O Arrancador de Soqueira de Algodão Chopper, com sua alta eficácia comprovada, assegura que os restos culturais sejam totalmente destruídos, expondo raízes e talos ao sol e inviabilizando a permanência de pragas durante o período de vazio sanitário.
Ao arrancar mecanicamente a soqueira, o Chopper impede a rebrota e elimina os hospedeiros do bicudo, fortalecendo a estratégia do vazio sanitário. Essa abordagem robusta e sem químicos protege o potencial produtivo da lavoura, promovendo uma colheita mais rentável e sustentável.
O que pode acontecer quando o processo não é feito pelo produtor?
Quando a eliminação da soqueira não é realizada de forma adequada, o produtor rural enfrenta um cenário de riscos elevados que podem comprometer severamente a próxima safra e a sustentabilidade de sua produção.
As consequências de negligenciar essa etapa crucial vão desde a perda de eficiência do vazio sanitário até o aumento significativo dos custos de produção. A falta de manejo dos restos culturais pode gerar um ciclo vicioso de problemas:
- Proliferação de Pragas: A soqueira atua como hospedeira e fonte de alimento para pragas como o bicudo-do-algodoeiro, permitindo sua sobrevivência e multiplicação para a safra seguinte. Isso inviabiliza o controle eficaz e intensifica a pressão de insetos.
- Falha do Vazio Sanitário: A presença de qualquer rebrota ou remanescente anula os benefícios do período de vazio sanitário, pois as pragas encontram abrigo e alimento, quebrando o ciclo de interrupção que essa medida busca estabelecer.
- Aumento de Custos: A maior infestação de pragas e a ineficácia do vazio sanitário forçam o agricultor a usar mais defensivos agrícolas, elevando substancialmente os custos de controle e diminuindo a rentabilidade.
- Redução da Produtividade: O ataque constante de pragas sobre a lavoura recém-plantada, oriundas de soqueiras não erradicadas, resulta em perdas significativas na produtividade e na qualidade do algodão colhido.
- Rebrota Indesejada: As soqueiras podem rebrotar, competindo por nutrientes, água e luz solar com as plantas da nova cultura. Além disso, essas plantas “selvagens” funcionam como pontes verdes para a migração de pragas.
- Descumprimento de Normas: Em muitas regiões, a remoção das plantas remanescentes e o cumprimento do vazio sanitário são regulamentados por lei. O não cumprimento pode resultar em multas e outras penalidades para o produtor.
Ignorar a remoção eficaz dos restos culturais não é apenas um descuido, mas uma decisão com sérias implicações econômicas e ambientais. Para evitar esses problemas, a utilização de equipamentos de alta performance, como o Arrancador de Soqueira de Algodão Chopper, torna-se essencial. Ele garante a destruição eficiente e mecânica da soqueira, quebrando o ciclo de pragas e protegendo a sanidade da lavoura.
Como os impactos das mudanças climáticas estão transformando a agricultura global
As mudanças climáticas emergem como um dos maiores desafios para a agricultura moderna. Fenômenos como secas prolongadas, chuvas intensas, ondas de calor e alterações nos padrões sazonais impactam diretamente a produtividade e a sustentabilidade das lavouras em todo o mundo.
Essas transformações climáticas intensificam problemas preexistentes e dão origem a novos desafios. Um exemplo notável é a proliferação acelerada de pragas e doenças, que encontram condições mais propícias para seu desenvolvimento e expansão geográfica. O ciclo de vida de insetos, como o bicudo-do-algodoeiro, pode ser alterado, demandando ainda mais atenção e estratégias proativas do produtor rural.
Diante desse cenário, a adoção de práticas agrícolas robustas e preventivas torna-se indispensável. A eliminação dos restos culturais do algodão, por exemplo, adquire ainda mais relevância. Ela se estabelece como uma estratégia crucial para quebrar o ciclo de pragas e mitigar os efeitos das condições climáticas adversas na cultura.
Ferramentas que garantem a eficácia dessas medidas são essenciais para a resiliência da lavoura. O Arrancador de Soqueira de Algodão Chopper, com sua abordagem mecânica, oferece uma solução sustentável. Ele auxilia no controle de pragas, promovendo um manejo eficiente dos talos remanescentes e contribuindo para a adaptação da lavoura frente aos desafios climáticos.
Conclusão
A gestão eficiente dos restos culturais do algodão é, sem dúvida, um pilar fundamental para a sustentabilidade e a rentabilidade da cotonicultura. Negligenciar essa etapa essencial pode abrir portas para a proliferação de pragas, como o bicudo, e comprometer significativamente o potencial produtivo da lavoura.
Como vimos ao longo deste artigo, a erradicação adequada das plantas remanescentes é uma medida preventiva crucial. Ela não apenas quebra o ciclo de vida de insetos nocivos, mas também contribui para a saúde do solo e para a resiliência da cultura diante dos desafios impostos, inclusive, pelas mudanças climáticas.
Investir em tecnologias que promovam essa prática de forma eficaz e ambientalmente responsável é um diferencial para o produtor moderno. Equipamentos especializados, que oferecem alta performance e respeitam o ecossistema, tornam-se aliados indispensáveis no campo.
Nesse contexto, o Arrancador de Soqueira de Algodão Chopper surge como uma solução robusta. Sua abordagem mecânica garante a eliminação eficiente da soqueira, com uma comprovada eficácia de até 99,81% na erradicação dos restos culturais.
Isso se traduz em maior controle de pragas, menor impacto ambiental e um futuro mais seguro para a produção de algodão. Ao adotar métodos de remoção de soqueiras inovadores e sustentáveis, o agricultor protege seu investimento, assegura a qualidade da próxima safra e fortalece a longevidade de sua atividade no campo.
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Chegamos ao fim de um conteúdo essencial para a gestão eficaz da sua lavoura de algodão. A compreensão da importância e dos melhores métodos para o manejo dos restos culturais é um passo crucial para a sustentabilidade e a rentabilidade.
As informações apresentadas aqui visam fortalecer o conhecimento do produtor, capacitando-o a tomar decisões mais assertivas no combate a pragas e na promoção de uma agricultura mais consciente e produtiva.
Se você encontrou valor neste artigo e acredita que ele pode beneficiar outros cotonicultores, ao compartilhar práticas modernas e eficientes, não hesite. Ao divulgar este material, você contribui para uma comunidade agrícola mais informada e preparada para os desafios do campo.
Compartilhe o conhecimento e ajude a transformar a forma como a erradicação dos talos remanescentes é tratada no Brasil. Juntos, podemos construir um futuro mais próspero para a cotonicultura.
Conclusão
Em síntese, a destruição da soqueira do algodão é um pilar inquestionável para a sustentabilidade e rentabilidade da cotonicultura. Este artigo demonstrou que a erradicação dos restos culturais após a colheita é uma estratégia vital, indo além da simples limpeza do campo.
Essa prática fundamental quebra o ciclo de pragas, como o bicudo-do-algodoeiro, e fortalece o vazio sanitário. Métodos mecânicos, exemplificados pelo Arrancador de Soqueira de Algodão – Chopper, são as soluções mais eficientes e sustentáveis, com alta eficácia comprovada.
A negligência na eliminação da soqueira gera riscos consideráveis à próxima safra, incluindo proliferação de pragas e aumento de custos. Assim, investir na correta gestão da soqueira é proteger a lavoura e assegurar um futuro mais produtivo e rentável para o algodão.



