pragas na lavoura

O controle de pragas nas plantações é um dos principais desafios do agricultor. No caso do algodão, uma das maiores preocupações está relacionada ao bicudo-do-algodoeiro. Além de causar uma perda significativa no volume da produção — em alguns casos, a perda completa da lavoura —, seu aparecimento das pragas acarreta custos extras e interfere na qualidade da produção, reduzindo o potencial competitivo.

Por isso, a melhor saída é adotar medidas para controlar e prevenir o aparecimento das diversas pragas que podem acometer a lavoura. Saiba mais sobre o bicudo-do-algodoeiro e as formas de prevenir seu aparecimento.

O que é o bicudo-do-algodoeiro?

O bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) é um besouro da família dos curculionídeos, de coloração cinzenta ou castanha e mandíbulas afiadas, utilizadas para perfurar o botão floral e a maçã dos algodoeiros. Ele é originário da América Central e chegou ao Brasil em 1983, pelo Estado de São Paulo. No mesmo ano, também foi encontrado no Nordeste.

O adulto do bicudo tem comprimento médio de sete milímetros, com variação de três a nove milímetros, e uma largura equivalente a um terço do comprimento. Os ovos, larvas e pupas se desenvolvem no interior dos botões florais e maçãs. O ciclo de vida de ovo a adulto é completo em cerca de 20 dias e podem ocorrer de quatro a seis gerações do besouro durante uma safra.

O bicudo tem grande capacidade de se reproduzir, podendo existir gerações múltiplas durante uma única safra, o que causar enormes prejuízos à produção. A convivência com o bicudo geralmente determina maiores riscos à cultura e ao ambiente.

Como prevenir o aparecimento do bicudo-do-algodoeiro?

É importante conhecer o histórico de ataque de pragas agrícolas na área e as principais espécies de lagartas que podem atacar sua cultura. Isso permite visualizar as medidas ou estratégias de controle mais efetivas a serem utilizadas para conter o ataque das pragas.

Para o bicudo-do-algodoeiro, o manejo pode ser feito de três formas:

Por isso, os pontos mais importantes são:

A destruição de soqueiras colabora para reduzir a taxa de reprodução do bicudo durante o período de entressafra. Em prazo inferior a 30 dias após a colheita, deverá ser efetuada a destruição de raízes, caules, botões florais, flores, maçãs, carimãs e capulhos não colhidos, através do arranque e destruição dos restos culturais.

Nesse contexto, o arrancador de soqueira é um equipamento essencial para prevenir o surgimento e a proliferação do bicudo. Ao arrancar talos e raízes dos restos da cultura, expondo-os ao sol e evitando sua rebrota, quebra o ciclo evolutivo das pragas, privando-as da sua principal fonte de alimentação.

É o caso do Chopper, da Moraes Equipamentos Agrícolas. O equipamento possui rolo com facas que têm a finalidade de afofar o solo, e o arranquio é feito em seguida por discos duplos, côncavos e alinhados em formato de “V”, os quais agem arrancando o resto cultural do algodoeiro.

Em uma única passada, em alta velocidade, arranca efetivamente de 80 a 98% das soqueiras. Os tratores guiados pelo sistema GPS, o que confere um alto grau de precisão ao trabalho.

Montados em barra robusta e projetos para uma operação suave e uniforme, o Chopper é flexível e conta com várias configurações. As opções com barras dobráveis permitem articulações de 180°, facilitando o transporte e o armazenamento. Os componentes são exaustivamente testados e formam um conjunto harmônico e robusto, perfeitamente adequado aos esforços e condições extremas de trabalho.

Agora você já conhece algumas das principais maneiras de prevenir pragas na lavoura. Ficou interessado e quer saber mais? Acesse a página do Chopper no nosso site e conheça todos os detalhes!

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