O controle de plantas daninhas é essencial para garantir a produtividade e rendimento da lavoura. As ervas daninhas competem com a cultura por nutrientes do solo, água, luz e espaço. Além de prejudicar a produtividade, elas também elevam os custos com herbicidas.
Por isso, o controle de ervas daninhas é uma das atividades mais importantes para garantir uma boa safra. Esse manejo engloba a adoção de uma série de técnicas ao longo do ciclo produtivo, que permitem o melhor desenvolvimento da cultura e a eliminação da planta daninha. Confira a seguir a importância desse controle e os métodos mais recomendados!
Como as ervas daninhas prejudicam a lavoura?
Uma planta é considerada daninha quando cresce onde não é desejada, causando danos às culturas de interesse do produtor. Também é conhecida como erva daninha, mato, planta invasora, planta infestante e erva má, entre outros nomes.
Suas principais características são:
- têm rápida germinação;
- apresentam crescimento e florescimento rápidos;
- contam com produção elevada de sementes;
- possuem sistema radicular abundante;
- têm grande capacidade de absorver nutrientes e água do solo;
- exibem rápida disseminação;
- fácil propagação;
- são resistentes às variações ambientais;
- podem liberar toxinas prejudiciais ao desenvolvimento da cultura;
- reduzem a qualidade dos grãos;
- provocam maturação desuniforme da cultura;
- dificultam a colheita.
Como evitar a proliferação das plantas invasoras?
Não existe uma maneira única para fazer o controle de ervas daninhas na lavoura. Há, na verdade, uma série de medidas que devem ser adotadas em conjunto antes, durante e após o cultivo.
O uso de herbicidas é uma das soluções que podem ser utilizadas para essa finalidade. A melhor maneira de aplicá-los com segurança é usando o maquinário apropriado. O cultivador químico Sprayer, da Moraes Equipamentos Agrícolas, é um ótimo exemplo.
Ele faz a aplicação do herbicida em faixas, à baixa pressão. Isso aumenta a eficiência e permite oferecer a proteção necessária às plantas da cultura, praticamente eliminando a deriva mesmo sob vento. Além disso, permite a aplicação na entrelinha de herbicidas não seletivos, mais econômicos, o que colabora para reduzir custos.
O Sprayer conta também com uma versão com dois tanques, que pode aplicar simultaneamente herbicidas seletivos em apenas uma faixa estreita na linha da planta. Com a aplicação de herbicidas de contato pós emergentes, à baixa pressão e baixo volume, não é necessário inundar o solo com soluções de herbicidas pré-emergentes que, com o tempo e o uso extensivo, podem acumular efeito residual e até mesmo contaminar as águas subterrâneas.
Sem componentes mecânicos ou elétricos, o Sprayer tem um monitor simples e confiável, que permite fácil supervisão do fluxo e acusa instantaneamente se houver alguma ponta obstruída. Além disso, cortinas mantêm o herbicida não seletivo no interior da campânula para controlar a deriva e proteger a planta. Um conjunto para jato dirigido, quando instalado no lado externo das campânulas, permite a aplicação de herbicida seletivo sob as plantas.
Outro diferencial do Sprayer é que ele possui bombas de deslocamento positivo, com roletes, que aliam simplicidade e eficiência com elevada resistência à ação corrosiva dos herbicidas. Não há necessidade de ajustes ou lubrificação, e elas podem ser facilmente removidas para limpeza ou manutenção.
Agora você já sabe como lidar com as ervas daninhas e evitar que elas prejudiquem a sua lavoura. Para fazer o controle do problema, é essencial contar com um cultivador químico eficiente como o Sprayer.
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